Você sabia que é possível sair do aluguel em até 2 anos apenas ajustando seus hábitos financeiros? Neste guia, vamos mostrar o caminho.
Na Habras, sabemos que o planejamento financeiro é o ponto de partida para transformar o aluguel em conquista. Por isso, criamos este guia com orientações práticas para quem está nessa jornada.

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Diagnóstico financeiro: como avaliar sua situação para sair do aluguel
Antes de dar qualquer passo em direção à casa própria, você precisa ter uma fotografia clara da sua situação financeira. Esse diagnóstico inicial é crucial para entender onde você está e o que precisa ajustar.
Mapeie suas receitas e despesas: Comece listando absolutamente todas as suas fontes de renda. Pense no seu salário, rendas extras de trabalhos autônomos ou qualquer outro valor que entre na sua conta mensalmente. Em seguida, registre cada gasto, por menor que seja, durante pelo menos um mês. Separe-os em:
- Despesas Fixas: Aluguel atual, condomínio, mensalidades de serviços (internet, TV a cabo), seguros, assinaturas. São aqueles gastos que se repetem todo mês e têm um valor previsível. Exemplo:
“A Jéssica e o João, moradores de São Paulo, conseguiram sair do aluguel em 18 meses ao seguir um planejamento como este. Hoje vivem no Vila Marina Residencial, da Habras, com parcelas menores do que o antigo aluguel”.
- Despesas Variáveis: Supermercado, contas de água, luz e gás (que flutuam), transporte (combustível, aplicativos), lazer, alimentação fora de casa, compras pessoais. São os gastos que variam mês a mês.
Identifique gastos supérfluos: Com o mapeamento em mãos, analise seus gastos variáveis para identificar os gastos ocultos que comprometem sua renda mensal. Pense em assinaturas de serviços que você mal usa, excesso de pedidos de delivery, pequenas compras por impulso ou aquele cafezinho diário que, somado, pesa no final do mês. Reduzir ou eliminar esses gastos pode liberar uma quantia significativa para o seu objetivo.
Definição de metas financeiras claras
Com as suas finanças diagnosticadas, é hora de transformar o desejo da casa própria em uma meta concreta. Um objetivo vago é difícil de ser alcançado; um objetivo bem definido se torna um destino.
Estabeleça um prazo realista: Pense em quanto tempo você pretende comprar o seu imóvel. Isso pode ser de curto prazo (até 2 anos), médio prazo (2 a 5 anos) ou longo prazo (acima de 5 anos). O prazo influenciará as suas estratégias de poupança e investimento.
Defina o valor-alvo do imóvel e a entrada desejada: Pesquise o preço médio de imóveis com as características que você deseja na região de interesse. A maioria dos financiamentos exige uma entrada de, no mínimo, 20% do valor do imóvel. Por exemplo, se o imóvel custa R$ 300.000, você precisará de R$ 60.000 de entrada. Ter esse número em mente torna a meta mensurável e motiva a poupança.
Orçamento e fundo de emergência
Sua meta está clara. Agora, como tirar ela do papel? É aqui que o orçamento se torna sua ferramenta mais poderosa.
Quanto reservar para o “fundo do imóvel”: Com base no valor da entrada e no seu prazo, calcule quanto você precisa economizar por mês. Se a meta é R$ 60.000 em 24 meses, você precisa poupar R$ 2.500 por mês (sem considerar rendimentos). Encare esse valor como uma “conta a pagar” para você mesmo, antes mesmo de pagar as outras despesas.
Um erro comum é focar apenas na entrada do imóvel e esquecer de um pilar fundamental: a reserva de emergência. Este é um dinheiro que deve ser guardado exclusivamente para imprevistos, como a perda de emprego, uma despesa médica urgente ou um reparo inesperado no carro. O ideal é ter de 3 a 6 meses do seu custo de vida mensal (despesas essenciais) guardados.
A reserva de emergência serve justamente para que você não precise tocar no dinheiro que está guardando para a entrada do seu imóvel. Usar o fundo do imóvel para uma emergência pode atrasar ou até mesmo inviabilizar o seu sonho da casa própria. Mantenha os dois fundos separados e com propósitos bem definidos.
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É hora de explorar as opções de financiamento disponíveis no mercado. Use os simuladores oficiais dos grandes bancos para comparar as condições. Preste atenção em:
- CET (Custo Efetivo Total): É o valor real do seu financiamento, incluindo juros, taxas, seguros e impostos. Sempre compare o CET entre as propostas, não apenas a taxa de juros nominal.
- Taxa de juros: Fique de olho na taxa anual e mensal.
- Prazo: Avalie o tempo total de pagamento do financiamento.
Sistemas de Amortização (SAC vs. PRICE):
SAC (Sistema de Amortização Constante): As parcelas são mais altas no início e diminuem ao longo do tempo. Você paga menos juros no total. Indicado para quem tem uma renda estável e pode arcar com parcelas iniciais maiores.
PRICE (Sistema Francês de Amortização): As parcelas são fixas do início ao fim do contrato. Oferece mais previsibilidade, mas o custo total de juros é maior. Ideal para quem prefere parcelas constantes ou tem expectativa de crescimento de renda.
Programas Governamentais e Recursos Especiais:
FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço): Você pode usar o saldo do seu FGTS para compor a entrada do imóvel, amortizar ou liquidar o saldo devedor do financiamento, ou até pagar parte das prestações por um período. Verifique os requisitos para utilização.
SFH (Sistema Financeiro de Habitação): É o principal sistema de financiamento, com regras e taxas controladas pelo governo, usando recursos da poupança e FGTS. A maioria dos financiamentos se enquadra aqui.
Minha Casa, Minha Vida (MCMV): Para famílias de diferentes faixas de renda, oferece juros mais baixos e, em algumas faixas, subsídios (um valor que o governo “paga” para ajudar na compra). Verifique se você se encaixa nos critérios.
A Habras possui diversos empreendimentos aprovados no programa, com subsídios já aplicados e condições especiais de entrada facilitada.

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Custos adicionais na compra do imóvel
Além do valor da entrada e das parcelas, a compra de um imóvel envolve custos extras que muitos esquecem de orçar. Eles podem somar de 5% a 15% do valor do imóvel e devem ser pagos à vista.
ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis): Imposto municipal pago para transferir a propriedade. A alíquota varia de 2% a 4% do valor do imóvel, dependendo da cidade.
Escritura Pública: Documento que formaliza a compra e venda, feito em cartório. O custo é tabelado por estado e varia com o valor do imóvel. (Para financiamentos pelo SFH, o contrato com o banco já tem valor de escritura).
Registro do Imóvel: Ato que efetiva a transferência de propriedade no Cartório de Registro de Imóveis. Somente após o registro você se torna o proprietário legal. O custo também é tabelado por estado.
Despesas com mudança, reforma inicial e decoração: Orce frete, embalagens, montagem de móveis, possíveis reparos (pintura, luminárias) e a compra de itens essenciais para sua nova casa. Esses custos são variáveis, mas importantes para sua fase pós-compra.
Escolha da modalidade de pagamento
Existem diferentes formas de pagar pelo seu imóvel, e cada uma tem suas vantagens e desvantagens.
À vista: É a forma Acompanhamento e revisão periódica do planejamento ideal se você tem o capital total disponível. Permite o maior poder de barganha (grandes descontos) e elimina o pagamento de juros e burocracias de financiamento.
Parcelado diretamente com a construtora: Comum em imóveis na planta. Pode ter menos burocracia para aprovação, mas geralmente envolve juros mais altos, correção pelo INCC (que pode variar muito durante a obra) e prazos mais curtos, o que resulta em parcelas mais elevadas.
Financiamento bancário: A modalidade mais comum para a maioria das pessoas. Permite que você compre o imóvel sem ter o valor total, com prazos longos (até 35 anos) e juros controlados (especialmente no SFH). É a opção que a maioria das pessoas usa para sair do aluguel.
Seu planejamento financeiro não é um documento estático; ele é um guia vivo que precisa ser revisado e ajustado constantemente.
Revisar metas e orçamento a cada 6 meses: A vida muda, a renda pode variar, surgem novos objetivos. Revisa seu orçamento e suas metas financeiras a cada seis meses para garantir que você continue no caminho certo.
Ajustar o plano conforme mudanças de renda ou de mercado: Se você receber um aumento de salário, pense em acelerar a amortização do financiamento ou aumentar seus investimentos. Se sua renda diminuir ou as condições de mercado mudarem (por exemplo, queda nas taxas de juros), adapte seu plano, talvez cortando gastos ou buscando opções de portabilidade de crédito. A flexibilidade é chave para manter sua saúde financeira em dia mesmo após a compra do imóvel.
Manter seu plano atualizado é o que garante que o sonho da casa própria não fique no papel. Comece agora sua jornada com a Habras.

A melhor forma de organização é o planejamento financeiro
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Nos dedicamos a projetos que inspiram e refletem a nossa solidez. Não construímos apenas edifícios; construímos lares, conexões e futuros brilhantes.
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